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Obama condena intervenção russa na Ucrânia e promete protecção aos estados do Báltico


د چین د دونجینګ ولایت د ژوبڼ په مکتب کې یوه بیزو خپل روزونکي ته د چیغو وهلو په حال کې.
د چین د دونجینګ ولایت د ژوبڼ په مکتب کې یوه بیزو خپل روزونکي ته د چیغو وهلو په حال کې.

O presidente americano falava em Tallinn, a capital estoniana, depois de um encontro com os líderes dos 3 países do Báltico que aderiram à Aliança Atlântica em 2004.

O presidente americano, Barack Obama, condenou hoje a intervenção russa na Ucrânia que considerou um autêntico assalto à integridade do país e assegurou aos 3 países do Báltico que a NATO os defenderá de qualquer agressão russa.

Obama acrescentou, "no passado a Estónia, a Letónia e a Lituânia perderam a sua independência para Moscovo, mas com a NATO tal não acontecerá de novo".

O presidente americano falava em Tallinn, a capital estoniana, depois de um encontro com os líderes dos 3 países do Báltico que aderiram à Aliança Atlântica em 2004.

Obama disse que a NATO não deixaria de defender aqueles 3 países: “Nós defenderemos os nossos aliados da NATO e isso aplica-se a todos os aliados. Não há membros antigos e novos membros. São aliados pura e simplesmente”.

Em 1997 a NATO concordou em não estacionar tropas junto às fronteiras com a Rússia, mas Obama salientou que isso estaria aberto à discussão na cimeira da Aliança Atlântica visto que as circunstâncias mudaram claramente com o envolvimento russo na Ucrânia.

O presidente americano disse ainda que todos os membros da NATO devem fazer a sua quota-parte em matéria de contribuição financeira para fortalecer a aliança.

O presidente Obama vai a caminho da Grã-Bretanha onde participará amanhã na cimeira dos líderes dos 28 países da NATO que decorrerá no País de Gales.

Em destaque na cimeira estará especialmente a questão da Ucrânia onde o governo se confronta desde há meses com uma rebelião pró-russa no leste do país.

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