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Moçambique: Ramaya de novo em liberdade


Ramaya foi detido na passada terça-feira por alegado envolvimento em esquemas de burlas em negócios imobiliários.

Quarenta e oito horas depois da nova detenção, o tribunal judicial da cidade de Maputo mandou libertar Vicente Norotan Ramaya que cumpriu 12 anos de reclusão sob acusação de envolvimento no assassinato do jornalista moçambicano Carlos Cardoso.
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Ramaya, que havia sido detido na passada terça-feira, por alegado envolvimento em esquemas de burlas em negócios imobiliários, viu o tribunal anular as acusações e devolvê-lo à liberdade, por falta de provas materiais que o indiciam deste novo crime.

Segundo fontes próximas do processo, a recente detenção de Ramaya seguiu-se a uma ordem da Procuradoria Geral da República (PGR), dirigida por Augusto Paulino, que foi o juiz que julgou o chamado “Caso Cardoso”.

Após a libertação condicional de Ramaya, a PGR manifestou inquietação com o facto dando a entender que a sua saída não tinha razão de ser.

Com o jogo de prende e solta em que Ramaya se vê envolvido, o seu advogado não tem dúvida de trata-se de uma conspiração contra o seu constituinte e num tom contrariado, pediu o fim do que chamou de perseguição.
Com Ramaya novamente em liberdade, algum
a imprensa nacional aventa a hipótese de ele vir a ser novamente chamado a tribunal uma vez que prevalecem ainda tantos outros crimes a que o seu nome está associado.
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