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Trabalhadores do porto de Cabinda ameaçam entrar em greve


Exigido aumento salarial de 25%, criação de uma cesta básica, subsídios de turno, arrendamento e abono familiar, e um plano de saúde condigno para o trabalhador e a sua família.

Os trabalhadores do porto de Cabinda vão entrar em greve se, dentro de 20 dias, a entidade patronal não aumentar os salários na ordem dos 25 % e melhorar as condições de trabalho.

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Essas exigências constam num caderno reivindicativo apresentado pelo colectivo de trabalhadores que exigem ainda da entidade patronal a criação de uma cesta básica e a implementação de subsídios de turno, arrendamento, abono familiar e um plano de saúde condigno para o trabalhador e a sua família.

Os trabalhadores exigem igualmente a construção de um condomínio portuário face às precárias condições habitacionais dos trabalhadores.

Manuel Fogueiro da comissão sindical dos trabalhadores disse à Voz de América que face ao incumprimento na resolução das reivindicações o colectivo de trabalhadores vai paralisar o funcionamento do porto de Cabinda.

O colectivo de trabalhadores acusa o conselho de administração do porto de Cabinda de falta de transparência na formação da estrutura orgânica da empresa e falta de condições de trabalho nas áreas técnicas e operativa.

Os trabalhadores acusam alguns responsáveis do conselho de Administração de apresentarem comportamento não digno perante os trabalhadores.
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