Moçambique terá representantes pela primeira vez na 56a. edição da Bienal de Veneza, juntamente com Grenada, Mongólia, Maurícias e Seicheles, também estreantes.
Paolo Baratta, presidente da bienal, disse que esta exposição comissariada por Enwezor reflectirá a “era da ansiedade” em que vivemos. “O mundo exibe hoje profundas divisões e feridas, pronunciadas desigualdades e incertezas face ao futuro. Apesar do grande progresso feito em conhecimento e tecnologia, estamos actualmente a negociar a ‘era da ansiedade".
O nosso objectivo é estudar como as tensões do mundo exterior agem sobre as sensibilidade e as energias vitais e expressivas dos artistas, sobre os seus desejos e a sua canção "interior”, explicou em conferência de imprensa.
A Bienal de Veneza apresentará este ano 136 artistas de 53 países dos quais 88 estarão no evento pela primeira vez.