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Mãe sul-africana condenada por vender filho na internet


Decidiu vender a criança quando o companheiro descobriu que o filho não era dele.

Uma mãe que tentou vender o filho de 19 meses na internet foi condenada na África do Sul a cinco anos de prisão com pena suspensa e colocada numa residência sob vigilância durante três anos.

A jovem de 20 anos, cujo nome não foi divulgado por motivos de confidencialidade, incorria numa pena que podia ir até prisão perpétua, mas "o juiz considerou que ela não tinha a intenção propriamente dita de fazer tráfico de crianças", disse à agência France Press a porta-voz do Ministério Público de KwaZulu-Natal.

Natasha Ramkisson-Kara afirmou que a jovem tomou a decisão depois de o companheiro "ter descoberto, ao fazer um teste de paternidade, que o bebé não era dele".

A mãe colocou a criança à venda no Gumtree", um sítio da internet de pequenos anúncios, por cerca de 350 dólares, facto que alertou as autoridades.

Um agente da polícia fez-se passar por comprador e montou uma armadilha à mãe num restaurante onde pagou-lhe a quantia e recebeu a criança.

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