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Justiça paralisada em São Tomé e Príncipe


Edifício dos Tribunais, São Tomé e Príncipe
Edifício dos Tribunais, São Tomé e Príncipe

Em greve desde o dia 8, funcionários judiciais e do Ministério Público suspenderam os serviços mínimos apesar de existir um pré-acordo

Os funcionários judiciais e do Ministério Público em greve em São Tomé e Príncipe desde o dia 8 decidiram suspender hoje os trabalhos mínimos exigidos por lei.

«Os cinco dias de serviços mínimos terminaram ontem, o que significa dizer que a partir hoje a paralisação é total», afirmou nesta quarta-feira, 15, Leonardo Gomes, porta-voz do sindicato da categoria

Gomes revelou haver “um pré-acordo para a maioria das reivindicações", que, no entanto, não inclui a principal reivindicação dos funcionários judiciais e do Ministério Público ou seja “ajuste dos salários”.

"Estamos a reivindicar uma situação legítima e esperamos que haja colaboração da entidade competente no sentido de aceitar as nossas revindicações e negociar connosco para chegarmos a um entendimento», disse o sindicalista, garantindo que a greve vai continuar até que as suas reivindicações sejam satisfeitas, tais como o ajuste salarial desde Janeiro de 2017 , melhorias de condições de trabalho e outras regalias consagradas na lei.

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