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João Lourenço e José Maria Neves na Cimeira Empresarial Estados Unidos-África, em Dallas


João Lourenço, Presidente de Angola, e José Maria Neves, Presidente de Cabo Verde, Praia, 9 de Novembro de 2021
João Lourenço, Presidente de Angola, e José Maria Neves, Presidente de Cabo Verde, Praia, 9 de Novembro de 2021

Evento reúne mais de 1.500 executivos dos setores público e privado dos EUA e de África, Chefes de Estado, investidores internacionais e organizações multilaterais.

Os Presidentes de Angola e de Cabo Verde participam a partir desta segunda-feira, 6, em Dallas, nos Estados Unidos, na Cimeira Empresarial Estados Unidos-África, um evento de promoção de negócios e, em especial, do mercado africano no continente americano.

A cimeira reúne mais de 1.500 executivos dos setores público e privado dos EUA e de África, Chefes de Estado, investidores internacionais, funcionários do Governo americano e de países africanos e organizações multilaterais.

Os promotores dizem que o evento permite visa criar ligações entre decisores políticos e setor privado ao longo de quatro dias para impulsionar parcerias comerciais sustentáveis EUA-África.

Lourenço deve dirigir uma conferência cujo tema desconhece-se por agora e na terça-feira, 7, haverá uma sessão cujo tema é investir em Angola. Moçambique, que tem uma delegação minsterial.

O Presidente cabo-verdiano José Maria Neves será orador no “Diálogo de Alto Nível sobre o Reforço dos Sistemas de Saúde no continente africano”, em que, segundo a assessoria da Presidência, deve abordar os desafios que a África enfrenta nesta matéria, tanto em termos de financiamento de infraestruturas como no desenvolvimento da investigação e produção de medicamentos.

Também amanhã, há uma celebração especial dos 20 anos do programa Milleninum Challenge Corporation, a agência do Governo americano que gere os programas de cooperação Millenium Challenge Account que, nos países de língua portuguesa, beneficiou Cabo Verde, com três programas e Moçambique com dois.

O arquipélago beneficiou-se de quase 200 milhões de dólares para investimentos em infraestruturas, durante os dois programas, mas desconhece-se o terceiro pacote agora em discussão.

Nos dois programas destinados a Moçambique, os Estados Unidos destinaram mais de mil milhões de dólares.

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