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UNITA diz que há resistência ao registo eleitoral na Huíla


Director Provincial do Registo diz que este decorre normalmente.

A UNITA diz estar a encontrar uma grande resistência entre os cidadãos em aderir ao processo de actualização dos dados eleitorais na Huíla, alegadamente por desconfiarem da isenção do processo.

Para o partido do Galo Negro este é um dos factores apontados para a fraca adesão dos potenciais eleitorais às eleições de 2017.

O secretário provincial da UNITA, Alcibíades Kopumi, disse ter constatado este sentimento numa deslocação recente efectuada aos municípios de Chibia e Gambos no sul da província da Huíla.

Kopumi garante no entanto o empenho do partido na mobilização das pessoas.

“Temos estado a desempenhar um papel muito importante no sentido de convencê-los a promoverem a sua prova de vida como forma de poderem garantir que efectivamente que deverão ser eleitores exercendo o seu poder de voto nas eleições de 2017”, disse.

Para a entidade encarregue pelo cadastro de eleitores na Huíla, o processo decorre dentro da normalidade, tendo a entrada em acção de novas brigadas registadoras nos últimos dias permitido o alargamento de 7.500 actualizações dia.

O director Provincial dos Registos, António Venâncio, garante que o processo chegou a todas as comunas da Huíla.

“Estávamos confinados apenas na sedes municipais tendo em conta o número ínfimo de operadores”, disse, mas desde "3 de Outubro, com a formação de 120 novos brigadistas, começamos a operar com 200 operadores e aí alargamos o raio de actuação, passando a actuar em todas as comunas que compõem a província da Huíla”.

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