Com o apoio do governo angolano deverão ser lançadas no próximo ano obras de reabilitação do hospital de Calumbeque afecto a Igreja Evangélica Sinodal de Angola, IESA, localizado no interior da antiga missão evangélica da referida denominação religiosa.
O hospital foi em tempos considerado um dos melhores hospitais da região sul.
Segundo o reverendo Dinis Marcolino Eurico, que fez o anuncio, a reabilitação deve arrancar em 2014 antecedida de estudos ainda no presente ano.
“ Ainda há um longo caminho a andar até que a gente inaugure as estruturas, mas é bom saber que o governo se mostrou sensível, os nossos parceiros também estão sensíveis para que este hospital que tanto fez no passado volte a brilhar volte a ajudar e a completar os esforços do governo aqui nesse município e na região aqui das três províncias que nos circundam no caso o Cunene, Benguela e Huambo,” disse.
O hospital evangélico de Caluquembe conta actualmente com um médico residente e cerca de setenta enfermeiros para além de mais de cem trabalhadores auxiliares.
Com mais de seis décadas de existência, o hospital vive hoje dificuldades de infra-estruturas e de pessoal.
As grandes e complicadas intervenções cirúrgicas feitas no passado com o concurso de vários médicos americanos e canadianos, hoje estão confinadas a um único médico que de tempo em tempo visita o hospital.
O hospital foi em tempos considerado um dos melhores hospitais da região sul.
Segundo o reverendo Dinis Marcolino Eurico, que fez o anuncio, a reabilitação deve arrancar em 2014 antecedida de estudos ainda no presente ano.
“ Ainda há um longo caminho a andar até que a gente inaugure as estruturas, mas é bom saber que o governo se mostrou sensível, os nossos parceiros também estão sensíveis para que este hospital que tanto fez no passado volte a brilhar volte a ajudar e a completar os esforços do governo aqui nesse município e na região aqui das três províncias que nos circundam no caso o Cunene, Benguela e Huambo,” disse.
O hospital evangélico de Caluquembe conta actualmente com um médico residente e cerca de setenta enfermeiros para além de mais de cem trabalhadores auxiliares.
Com mais de seis décadas de existência, o hospital vive hoje dificuldades de infra-estruturas e de pessoal.
As grandes e complicadas intervenções cirúrgicas feitas no passado com o concurso de vários médicos americanos e canadianos, hoje estão confinadas a um único médico que de tempo em tempo visita o hospital.
