Militantes islâmicos estão a protagonizar "um chocante catálogo de abusos" em prisões secretas no norte da Síria, incluindo torturas, açoites e execuções sumárias, denunciou a Amnistia Internacional nesta quinta-feira.
Num relatório, a entidade de direitos humanos disse que o Estado Islâmico no Iraque e no Levante, um grupo afiliado à Al Qaeda e activamente envolvido na guerra civil contra o presidente Bashar al-Assad, opera sete prisões clandestinas nas áreas controladas por rebeldes.
Os prisioneiros são acusados de crimes que variam de furto a ofensas contra o islamismo, como o tabagismo e o adultério. Outros são presos simplesmente por contestar a autoridade do grupo ou por pertencer a grupos armados rivais, diz o relatório.
"Entre os capturados e detidos há crianças a partir de 8 anos, mantidas juntas com adultos nas mesmas condições cruéis e desumanas", disse Philip Luther, director da Amnistia Internacional para o Médio Oriente e Norte da África.
Num relatório, a entidade de direitos humanos disse que o Estado Islâmico no Iraque e no Levante, um grupo afiliado à Al Qaeda e activamente envolvido na guerra civil contra o presidente Bashar al-Assad, opera sete prisões clandestinas nas áreas controladas por rebeldes.
Os prisioneiros são acusados de crimes que variam de furto a ofensas contra o islamismo, como o tabagismo e o adultério. Outros são presos simplesmente por contestar a autoridade do grupo ou por pertencer a grupos armados rivais, diz o relatório.
"Entre os capturados e detidos há crianças a partir de 8 anos, mantidas juntas com adultos nas mesmas condições cruéis e desumanas", disse Philip Luther, director da Amnistia Internacional para o Médio Oriente e Norte da África.