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Forças Armadas de Cabinda dizem ter morto 13 soldados angolanos, Governo não confirma


Emmanuel Nzita, líder da FLEC
Emmanuel Nzita, líder da FLEC

A Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) diz ter morto 13 soldados do exército angolano em combates registados no sábado, 6, na fronteira entre aquela província angolana e a República Democrática do Congo (RDC).

Num comunicado divulgado nesta segunda-feira, 8, assinado pelo general António do Rosário Luciano, a organização, que diz estar em guerra com o Estado angolano, afirma que os confrontos com "armas pesadas" aconteceram na sequência de uma “vasta ofensiva lançada pelas Forças Armadas Angolanas contra a posição das Forças Armadas Cabindesas (FAC) e que se estenderam até outras aldeias fronteiriças, a 30 quilómetros de Cabinda”, até a manhã de domingo.

No balanço, a nota em francês acrescenta que “dois comandos da FAC (Forças Armadas de Cabinda) perderam a vida, incluindo um comandante operacional, de nome Estanislau Sumbo Gomes, e o seu guarda-costas”, enquanto “13 soldados morreram” nos confrontos que deixaram 11 soldados das FAA feridos.

“Nós recuperamos várias armas de guerra” deixadas pelos soldados na floresta de Mayombe, ainda de acordo com o porta-voz das FAC.

O Governo de Angola não se pronunciou sobre o assunto.

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