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FMI e Angola continuam negociações do programa de apoio que pode chegar a 4,5 mil milhões de dólares


Chefe da missão do FMI a Angola pede prudência ao Governo.

O chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) revelou que as negociações com o Governo angolano para um programa de assistência continuarão no segundo semestre deste ano, com “discussões adicionais”.

Na conferência de imprensa que marcou o fim da missão nesta terça-feira, 14, Ricardo Velloso admitiu que a ajuda financeira a Angola poderá chegar aos 4,5 mil milhões de dólares, tendo em conta a quota do país no Fundo.

Aquele economista adiantou, no entanto, que, “em circunstâncias excepcionais” é possível aumentar o valor em função da quota, o que não deve ser o caso de Angola.

Sem dar muitos detalhes sobre as negociações, o economista brasileiro lembrou que faltam “uma ou duas missões” para a definição do programa de assistência do FMI e revelou que as conversações vão prolongar-se durante o segundo semestre do ano.

Em ano eleitoral, Ricardo Velloso avisou também para a necessidade de o Executivo angolano manter a prudência nos gastos.

Ontem, o chefe da missão do FMI revelou que "neste momento estamos em conversações com o Governo para saber quais são as propostas que quer seguir e depois que essas conversações forem concluídas termos uma ideia melhor sobre que assistência técnica pode ser dada".

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