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Mais emprego, mais habitação, menos guerra - Moçambicanos sabem o que querem em 2015


O Governo e a Renamo estão a trabalhar com peritos militares estrangeiros para o desarmamento das milícias do maior partido da oposição.

Moçambique e os moçambicanos em geral não sabem ao certo o que será de 2015, o ano que está mesmo à porta.

A leitura do futuro é considerada muito complicada, sobretudo quando se trata de um Pais com 24 milhões de pessoas das quais a maioria vive na pobreza.
Para já muitos esperam ver o novo Governo saído das eleições gerais e presidenciais de 15 de Outubro último.

Mais emprego, mais habitação, menos guerra - Moçambicanos sabem o que querem em 2015
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A juventude espera que 2015 traga mais postos de emprego e muita habitação a preços acessíveis, segundo afirma Leocádia Mausse.

O académico Salatiel Júnior considera que caso os políticos não faҫam surpresas de conflito armado, 2015 poderá ser melhor.

Salatiel confessa que está meio assustado com a exigência da Renamo para formação de um governo de gestão, que ninguém conhece como poder funcionar.

Para António Orlando, funcionário publico, o próximo ano pode marcar o avanço acelerado dos projectos de exploração de gás natural, para garantir que em 2018 Moçambique seja mesmo o terceiro maior produtor mundial de energia como vaticinam alguns especialistas.

O veterano politico, Joaquim Chissano, que fico 18 anos no poder como Chefe do Estado, considera que 2015 será muito bom.

Chissano acredita que os projectos iniciados em 2014 ou mesmo antes vão continuar e que a juventude deverá assumir o seu papel dinamizar da sociedade.

O ano ímpar de 2015 vai começar com um novo governo em Moçambique liderado por um homem relativamente novo nas líderes políticas.
O país vai comemorar 40 anos do fim da dominação colonial portuguesa. Ė uma idade madura para homem.

O processo da desmobilização dos homens armados da Renamo que provocaram terror em 2014 nas províncias de Sofala, Inhambane, Tete e Nampula poderá ter desfecho.

O Governo e a Renamo estão a trabalhar com peritos militares estrangeiros para o desarmamento das milícias do maior partido da oposição.

Mas o líder da Renamo ainda está zangado com os resultados das eleições de Outubro ultimo em que perdeu pela quinta vez a corrida para Chefe do Estado e pode não facilitar a desmobilização e integração dos seus homens na sociedade civil ou nas instituições do Estado.

Os moçambicanos esperam que 2015 seja mesmo diferente de 2014 marcado por raptos considerados misteriosos de pessoas sobretudo de origem asiática.

A ver vamos, pois o ano esta mesmo a porta.

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