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Egipto denuncia 48 suspeitos do Estado Islâmico por ataques contra igrejas


Polícia protege uma religiosa copta, na cidade de Tanta, Egipto, 20 de Maio, 2017.
Polícia protege uma religiosa copta, na cidade de Tanta, Egipto, 20 de Maio, 2017.

O país enfrenta uma insurgência de três anos liderada pelo Estado islâmico.

O Egipto denunciou, hoje, 48 pessoas à Justiça Militar do país, por suspeita de envolvimento com três ataques a bomba mortais e os acusou de serem militantes do Estado Islâmico.

A minoria cristã do Egipto tem sido atacada nos últimos meses. Dois ataques a bomba em Alexandria e Tanta mataram mais de 45 pessoas em abril, meses após um bombardeamento perto da Catedral Copta do Cairo ter deixado mortos.

O Estado Islâmico assumiu a responsabilidade por todos os ataques.

O Procurador Nabil Sadek disse neste domingo que alguns dos suspeitos tinham posições de liderança do Estado Islâmico e formaram células no Cairo e na Província de Qena para conduzir os ataques às igrejas.

O Egipto enfrenta uma insurgência, que já dura três anos, liderada pelo Estado Islâmico que se intensificou após o general, que se tornou presidente, Abdel Fattah al-Sisi, conduzir o Exército na derrubada do presidente Mohamed Mursi em 2013, no meio a protestos contra o seu governo.

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