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Economia americana está a recuperar


O prersidente Barack Obama visitou recentemente a fábrica de aviões Boeing, um exemplo de sucesso da economia americana.
O prersidente Barack Obama visitou recentemente a fábrica de aviões Boeing, um exemplo de sucesso da economia americana.

As empresas mostram-se encorajadas pela previsão económica e estão dispostas a apostar num futuro

As vendas no sector imobiliário e a diminuição do desemprego são sintomas encorajadores de que a economia americana está a melhorar, reduzindo a incerteza que tem estado no horizonte dos investidores. Esta a avaliação que acaba de ser revelado na sequência de um estudo efectuado por uma dezenas de destacados economistas.

Quarenta e cinco peritos que analisaram a situação económica a pedido das grandes companhias afirmam que se assiste a uma série de relatórios económicos, na sua maioria positivos, o que significa que o desemprego e a criação de postos de trabalho nos EUA estão a melhorar.

Elementos da Associação Nacional do Comércio afirmam esperar que a taxa de desemprego diminua para uma média de 8,3 por cento, este ano, o que é melhor do que a previsão feita há meses atrás.

As empresas mostram-se encorajadas pela previsão económica e estão dispostas a apostar num futuro crescimento económico. Shawn DuBravac é membro da Associação Nacional do Comércio: “Há menos incerteza, o que faz com que as companhias mais dispostas a correr riscos, contratando mais empregados, criando mais postos de trabalho.”

DuBravac diz que as sondagens mostram que as empresas estão agora a aumentar os seus investimentos em maquinaria, materiais e equipamento necessário para fazer com que os empregados sejam mais produtivos.

As empresas americanas têm centenas de milhares de milhões de dólares de reservas que podem ser usadas para aumentar o investimento e contratar mais empregados, isto de acordo com um estudo feito por economistas da Universidade de Maryland, entre os quais se inclui Jeff Werling: “Na perspectiva do consumidor e de algumas empresas, a crise financeira provocaram um grande abalo nas suas contas, que muitas ainda não recuperaram”.

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