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Dirigente da UNITA em Cuando-Cubango diz estar sitiado pela polícia e Guarda Presidencial


Adriano Sapinala
Adriano Sapinala

Adriano Sapiñala aponta o dedo ao administrador local, Francisco Manjolo

O representante da UNITA no Cuando-Cubango, Adriano Sapiñala, diz estar a ser impedido de se movimentar para contactar os eleitores do seu partido no interior daquela província angolana.

Aquele dirigente do principal partido da oposição denunciou à VOA que a polícia e elementos da Guarda Presidencial o têm sitiado dentro no município de Mavinga.

“Todas as saídas foram bloqueadas com camiões, máquinas e outros meios pesados para impedir a nossa viagem”, revelou Sapiñala, acusando o administrador local, Francisco Manjolo, de ter dado a ordem para a acção, “ao mesmo tempo que se nega a qualquer contacto com a delegação da UNITA da cidade de Menongue, a capital da província”.

Adriando Sapiñala afirmou também que o comandante provincial do Cuando-Cubango havia garantido segurança à caravana da UNITA, mas aparentemente a ordem não está ser cumprida pelos responsáveis administrativos de Mavinga.

Contactado pela VOA, o comandante provincial da polícia, comissário Domingos Ferreira de Andrade, alegou que estava em reunião e não voltou a atender às nossas chamadas.

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