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CPLP


Chefes de estado e de governo dos países lusófonos reúnem-se na cimeira bienal em Luanda, tendo na agenda a adesão da Guine Equatorial e a situação na Guiné-Bissau. Para que serve a comunidade? A violação dos direitos humanos pelo governo da Guiné Equatorial é suficiente para lhe negar entrada? Como interpretar a ausência de debate a nível da CPLP sobre a violação dos direitos humanos em Angola e na Guiné-Bissau? Será possível criar um Estatuto do Cidadão Lusófono? Estas algumas das questões sobre as quais poderá ler e ouvir nesta série de reportagens sobre a oitava cimeira da CPLP.

A partir de 23 de Julho, em Luanda, Angola acolhe a cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CLPL). Um dos tópicos de destaque na agenda dos trabalhos é a adesão, como membro de pleno, direito da Guiné Equatorial à CPLP. Presentemente aquele país disfruta do estatuto de observador, podendo participar nas reuniões, mas não na tomada de decisões.

A CPLP, criada a 17 de Julho de 1996, é uma organização de países que falam oficialmente português e destinada uma aliança e a amizade entre os signatários. A sua sede fica em Lisboa, e o seu actual Secretário Executivo é o embaixador Domingos Simões Pereira, da Guiné-Bissau.

A Comunidade é constituída por Angola, Portugal, Brasil, Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo Verde e Timor Leste.

Em Julho de 2006, na cimeira de chefes de estado e de governo que teve lugar em Bissau, foram admitidos como observadores associados a Guine Equatorial e as Maurícias. Dois anos mais tarde, na cimeira de Lisboa, a comunidade aceitava a formalização da admissão do Senegal como observador associado.

A VOA apresenta uma série de trabalhos sobre a organização, e sobre alguns dos temas em destaque.

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