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Comunidade muçulmana guineense contra o uso do véu islâmico


O Conselho Nacional Islâmico da Guiné-Bissau(CNI) disse discordar do uso do véu islâmico, que nos últimos tempos tem adquirido dimensões ao nível da comunidade no país.

Em declarações à PNN, Aladje Siradjo Bari, presidente do Conselho Consultivo e porta-voz do CNI, adiantou que esta prática não existe na profissão da fé islâmica, classificando a iniciativa pessoal de certos indivíduos que usam indevidamente o nome da religião para esta prática.

O responsável revelou que a única coisa que é mesmo admitida prende-se com o uso do véu, em que o rosto, as mãos e os pés podem ficar descobertos, dependendo das cores das roupas que a pessoa pretender.«Já tínhamos aconselhado os nossos colegas, em tempos, dizendo que devemos abandonar esta prática porque não faz parte do Islão», concluiu.

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