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Comandante Geral da Polícia Nacional fala em não mais de 20 mortos no Huambo


Comandante Geral da Polícia Nacional de Angola Ambrósio de Lemos
Comandante Geral da Polícia Nacional de Angola Ambrósio de Lemos

Unita disse que houve mais de 700 mortes.

Em conversa não gravada com a VOA há momentos, o Comandante Geral da Polícia Nacional Comissário Chefe Ambrósio de Lemos confirma que houve troca de tiros entre os agentes da polícia e seguidores da seita Igreja do Sétimo Dia a Luz do Mundo no Huambo, mas disse não poder precisar o número de mortos da outra parte.

No entanto, acredita que não chega a duas dezenas

Ambrósio de Lemos diz desconhecer se as vítimas civis já foram enterradas por não ter recebido nenhum relatório de uma comissão que se encontra a trabalhar no terreno.

Questionado sobre a afirmação do líder parlamentar da Unita Raúl Danda que indidcou haver mais de 700 mortos, Comandante Geral da Polícia Nacional diz que o partido do Galo Negro deve provar as suas afirmações.

Recorde-se que os confrontos entre a polícia e seguidores da seita liderada por Julino Kalupeteca registaram-se no Huambo na quinta-feira, 16, quando os agentes da autoridade tentavam cumprir o mandado de captura contra o líder da seita emitido pela Procuradoria da República no Bié.

Na ocasião oito agentes foram mortos e, até agora, a polícia referia-se a 13 mortos entre os civis.

Julino Kalupeteca foi detido na sexta-feira.

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