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Sonangol continua a negar ajuda a família de engenheiro morto na sua sede


Engº António Brito, da Sonangol, que morreu em circunstâncias misteriosas, na sede da empresa, em Fevereiro de 2012 (foto cortesia da Família)
Engº António Brito, da Sonangol, que morreu em circunstâncias misteriosas, na sede da empresa, em Fevereiro de 2012 (foto cortesia da Família)

Encontro entre empresa e famliares não produziu resultados

A família de um engenheiro da Sonangol encontrado morto na sede da companhia continua sem receber qualquer ajuda da mesma.


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Um encontro Quarta-feira entre os familiares do falecido engenheiro António Brito e a Direcção da Sonangol, não produziu qualquer resultado, segundo disse no final do encontro a viúva do engenheiro.

Este foi o segundo encontro para tentar resolver o assuntos mas sem quaisquer resultados.

A viúva, Carolina Calei, disse no encontro de Quarta-feira foi apenas repetido o que tinha sido afirmado no primeiro encontro de 21 de Janeiro.

“Hoje o encontro não foi bom não foi nada, porque voltou-se a abordar o que já timos abordado no dia 21 de Janeiro” disse.

A viúva afirmou também não entender a razão de não darem nem a casa nem apoio aos filhos do malogrado.

A direcção da Sonangol condiciona qualquer apoio aos familiares após apresentação do reconhecimento de união de facto por não terem sido casados antes da sua morte.

A viúva diz estar à espera que o tribunal de andamento ao pedido que já repousa naquela instituição de justiça desde junho de 2012.

“Será que para o filho ter direito á casa é preciso que o pai deles seja casado?” questionou.

“Eu já lhes disse quando a renda da minha casa acabar em Julho eu vou pegar nas miúdas e vou dormir na porta da Sonangol. Ou vão me dar casa ou vão matar também como mataram o meu marido,” acrescentou Carolina.
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