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Huíla quer mais fábricas


Exploração mineira aumenta mas indústria de transformação está ausente

O governo da província da Huíla quer que sejam criadas mas fábricas na província para tirarem partido da cresce exploração mineira na região.


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Vários projectos de prospecção estão em curso e a responsável pelo sector mineiro na província Paula Filomena quer ver uma maior presença de fábricas para transformaremos minérios localmente.

Na Jamba leste da província está uma das maiores jazidas de ferro da região em fase final de prospecção e que pode arrancar definitivamente em 2013. Na mesma zona decorrem trabalhos de prospecção do ouro passando-se o mesmo com o município de Chipindo no norte da província.

A exploração das rochas ornamentais já é uma realidade presentehá algum tempo. Na Huíla estão contabilizadas 32 empresas que exercem a actividade de exploração do granito. Destas apenas 4 fazem a transformação local do produto.

A directora provincial da indústria, Paula Filomena, refere que o governo quer ver mais empresas transformadoras na região com vista a criação de mais empregos e o fomento do desenvolvimento.

“ O que nós queremos como direcção como governo provincial é que se criem mais fábricas cá na província para que esse produto que tem sido já explorado há mais de 15 anos seja transformado mesmo cá,” disse.

Isso iria criar oportunidades “de haver mais empregos e mais desenvolvimento económico da província”.

A responsabilidade social das empresas para com as comunidades onde desenvolvem a sua actividade tem merecido atenção do executivo que nos últimos dois anos viu melhorias nesta vertente.

Até há pouco tempo algumas empresas se furtavam a honrar com o princípio legal da responsabilidade social situação o que obrigou o governo a apertar o cerco a estas empresas.

“Nós como direcção provincial como governo junto com as administrações municipais temos feito um trabalho para exigir mesmo que se cumpra com a responsabilidade social, “ disse.

“Nos últimos dois anos já tem-se notado mais responsabilidade por parte das empresas porque a direcção tem feito mesmo uma exigência nesse sentido,” acrescentou Paula Filomena
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