O presidente da república do governo de transição, Serifo Nhamadjo nomeou hoje para cargo de Procurador-Geral da República Abdu Mané, em substituição de Edmundo Mendes apontado há pouco mais de um ano pelo defunto presidente Malam Bacai Sanhá.
Antigo Bastonário da Ordem de Advogados, nos últimos anos Abdu Nane tem conciliado a sua profissão de advocacia com a política.
Mané substituiu assim do cargo, o jovem magistrado guineense Edmundo Mendes, o segundo Procurador-geral da Republica, exonerado destas funções em face aos polémicos processos ligados aos assassinatos políticos ocorridos no país desde 2009, isto depois de Amine Saad.
São processos com muita dose política e que aliás afiguraram nos últimos anos como arremessos políticos contra o Primeiro-ministro deposto no golpe de Estado de 12 Abril, Carlos Gomes Júnior, cujos detractores queriam que fosse enrolado pela justiça, o que até ao momento não aconteceu.
Para Rui Landim, conhecido comentador politico guineense, a exoneração de Edmundo Mendes não tem outra explicação que responder aos esclarecimentos dos casos de assassinatos de políticos no país.
A decisão do Presidente da Republica de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo, em colocar uma pessoa da sua confiança a frente do Ministério Público, acontece numa altura que estava patente uma pressão silenciosa para a exoneração do até aqui Procurador-geral da Republica, não obstante este ter afirmado recentemente que os processos em voga estavam na fase final e outros já concluídos, faltando apenas os respectivos julgamentos, mas que acabaria a ser exonerado.
Rui Landim chama ainda atenção quanto a nomeação do novo Procurador-geral da Republica afirmando que o país deve agir no sentido de insituir uma
Antigo Bastonário da Ordem de Advogados, nos últimos anos Abdu Nane tem conciliado a sua profissão de advocacia com a política.
Mané substituiu assim do cargo, o jovem magistrado guineense Edmundo Mendes, o segundo Procurador-geral da Republica, exonerado destas funções em face aos polémicos processos ligados aos assassinatos políticos ocorridos no país desde 2009, isto depois de Amine Saad.
São processos com muita dose política e que aliás afiguraram nos últimos anos como arremessos políticos contra o Primeiro-ministro deposto no golpe de Estado de 12 Abril, Carlos Gomes Júnior, cujos detractores queriam que fosse enrolado pela justiça, o que até ao momento não aconteceu.
Para Rui Landim, conhecido comentador politico guineense, a exoneração de Edmundo Mendes não tem outra explicação que responder aos esclarecimentos dos casos de assassinatos de políticos no país.
A decisão do Presidente da Republica de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo, em colocar uma pessoa da sua confiança a frente do Ministério Público, acontece numa altura que estava patente uma pressão silenciosa para a exoneração do até aqui Procurador-geral da Republica, não obstante este ter afirmado recentemente que os processos em voga estavam na fase final e outros já concluídos, faltando apenas os respectivos julgamentos, mas que acabaria a ser exonerado.
Rui Landim chama ainda atenção quanto a nomeação do novo Procurador-geral da Republica afirmando que o país deve agir no sentido de insituir uma
