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Governo de Bissau nega envolvimento no "Caso Na Tchuto"


Procurador-geral guineense afirma que se assiste a uma campanha de difamação do país

Na Guiné-Bissau o procurador-geral da república, Abdu Mane, veio hoje a público para dizer que é prematuro avançar com detalhes judiciais sobre a detenção do ex-chefe da armada Bubo Na Tchuto, pelas autoridades americanas sob acusação de tráfico de drogas.
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Negou também que o presidente e o primeiro-ministro de transição, Manuel Serifo Nhmadjo e Rui de Barros, sabiam dos negócios dos narcotraficantes e prometeu colaboração internacional na luta contra as drogas.

As declarações do procurador-geral foram proferidas hoje depois de um encontro com o primeiro-ministro, Rui de Barros, afirmando que são falsas as informações que indicam que Nhamadjo e Barros, estariam implicados no disfarçado tráfico de droga que culminou da detenção de José Américo Bubo na Tchuto.

E, justamente, sobre o caso Bubu Na Tchuto, Abdu Mane, afirma ser prematuro avançar com os detalhes judiciais. O procurador-geral, sem especificar, afirmou haver uma campanha negra contra o estado da Guiné-Bissau e falou da existência de maus e bons vizinhos.

Com essas as declarações o procurador-geral pretenderia implicar um estado da região na detenção de Na Tchuto e na informação sobre o alegado envolvimento dos dirigentes políticos guineenses na operação de tráfico de estupefacientes que resultou na detenção do antigo chefe da armada guineense por agentes americanos.
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