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BES, em Portugal, diz que decisões tomadas pelo BESA são "inválidas e ineficazes"


Banco Besa - Banco Espírito Santo Angola
Banco Besa - Banco Espírito Santo Angola

O Banco Espírito Santo, de Portugal, considerou hoje, 30, que as decisões tomadas ontem na assembleia geral extraordinária de accionistas do banco Espírito Santo Angola (BESA) são "inválidas e ineficazes" e diz que irá "agir em conformidade". De acordo com a instituição liderada por Luís Máximo dos Santos, a representante do BES foi impedida de participar na reunião, sob o pretexto de se ter atrasado.

"Sucede que, face à manifesta preterição das formalidades legais e estatuárias necessárias para que a assembleia pudesse reunir e deliberar sobre qualquer assunto, seria necessário que todos os acionistas do BESA estivessem presentes na reunião e, ainda, que aceitassem deliberar sobre os pontos da ordem de trabalhos, o que não sucedeu", lê-se no documento. Na Assembleia Geral realizada em Luanda, ficou decidido que o BESA vai passar a assumir a denominação de Banco Económico SA e que entre os novos accionistas encontram-se o grupo público angolano Sonangol e o Novo Banco português.

O BES refere ainda que a assembleia geral foi adiada um dia e "muito embora tenham sido solicitados, não foram fornecidos quaisquer documentos ou propostas sobre os pontos em discussão".

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