O presidente Barack Obama depôs uma coroa de flores no Pentágono, junto ao monumento em memória das vítimas do ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001, qualificando aquele local como chão sagrado.
Numa breve alocução feita na oportunidade, o presidente americano disse que, aqueles que atacaram os EUA não atacaram apenas edifícios, mas visaram atingir o ideal da América. Obama sublinhou que o maior tributo que os americanos podem prestar às vítimas dos ataques terroristas é viverem as suas vidas assumindo os ideais da América. O presidente tornou claro que os EUA não estão em guerra com o Islão, tendo qualificando os atacantes da Al Qaida como “um desprezível bando que perverteram a sua religião.
O Chefe do Estado Maior das Forças Armadas americanas, o almirante Mike Mullen, que participou também nas cerimónias que ali tiveram lugar disse que os sobreviventes do ataque contra o Pentágono têm honrado a memória dos que pereceram com as suas próprias vidas, incluindo os sacrifícios que os militares americanos têm vindo a fazer na guerra, desde os ataques de 2001.
Momentos antes, o vice-presidente americano, Joe Biden, e outros dignitários e muito público participaram numa cerimónia evocativa, na zona de Grau Zero, no coração de Nova Iorque. Durante esta cerimónia foram lidos todos os nomes das 2,752 vítimas que morreram quando as Torres Gémeas desmoronaram depois do embate de dois aviões a jacto comerciais, pilotados pelos terroristas.
Em Sanksville, no Estado da Pensilvânia, onde se despenhou o quatro avião com 40 pessoas a bordo, a Primeira-dama Michelle Obama participou numa cerimónia evocativa, acompanhada pela antiga Primeira Dama Laura Bush.