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Moçambique: DECOM Pode Processar Companhias Celulares


Mouzinho Nicols, presidente da Associação de Defesa do Consumidor de Moçambique (DECOM)
Mouzinho Nicols, presidente da Associação de Defesa do Consumidor de Moçambique (DECOM)

Nos dias 1 e 2 deste mês de Setembro, populares furiosos sairam às ruas das cidades de Maputo e Matola. Manifestaram-se de forma violenta, em protesto pelo elevado custo de vida.

Uma sublevação que, nos dias seguintes, se alastrou para outras cidades moçambicanas, nomeadamente Chimoio e Tete, no centro do país.

A revolta popular foi desencadeada com recurso ao uso de mensagens transmitidas por telemóvel, as populares SMSs.

O Instituto das Comunicações de Moçambique mandou então desactivar as SMSs.

Um cancelamento que, para as organizações de defesa do consumidor, constitui uma violação.

Mouzinho Nicols, Presidente da Associação de Defesa do Consumidor de Moçambique (DECOM), indica que a sua associação pode avançar com um processo contra as duas empresas de telefonia móvel. Ouça a reportagem de Francisco Júnior.

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