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Transparência "chumba" Moçambique


Transparência "chumba" Moçambique
Transparência "chumba" Moçambique

Maputo tem 18 meses para rectificar situação. Governo quer aderir devido a vantagens para investimentos externos

A Iniciativa de Transparência na Indústria Extractiva "chumbou" a entrada de Moçambique para a organização.

Contudo a organização disse que Moçambique tinha efectuado "progressos significativos" em respeitar as normas da organização pelo que poderá continuar com o seu estatuto de "país candidato".

A organização disse num comunicado que "congratula o governo, companhias e organizações da sociedade civil pelos progressos efectuados" em cumprir as normas da organização.

O nosso correspondente no Maputo disse que numa carta enviada ao governo do Maputo foram mencionadas três causas "fundamentais" para a decisão, numadamente a falta de um plano actualizado de trabalho, a falta da divulgação dos ganhos do governo na indústria extractiva e ainda a falta de participação da sociedade civil no processo de transparência.

Moçambique tem agora um prazo de 18 meses para regularizar estas questões.

Um porta-voz do ministério dos Recrusos Minerais disse que Moçambique deseja ser membro da Iniciativa de Transparência da Indústria Extractiva porque isso aumenta as possibilidades de investimentos externos.

"A iniciativa visa garantir a boa governação e devido a isso a adesão á iniciativa pode atraír mais investimentos," disse o porta-voz que acrescentou o governo quer também uma maior participação da sociedade civil "em todo o processo".

Ouça a reportagem de Simião Pongoane carregando na barra azul

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