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Angola: Concessão de vistos criticada por activistas


Um dos momentos da conferência de Luanda. Ao centro Elias Isaac director da organização promotora do evento. Mais à direita Abel Chivukuvuku da UNITA.
Um dos momentos da conferência de Luanda. Ao centro Elias Isaac director da organização promotora do evento. Mais à direita Abel Chivukuvuku da UNITA.

Delegados moçambicanos não puderam comparecer em conferência em Luanda por causa da dificuldade na obtenção de vistos.

Em Luanda tudo a postos para a cimeira dos chefes de governo e de estado dos países da SADC e grupos de peritos encontram-se já na capital angolana para os últimos preparativos.

Esta reunião foi antecedida de uma conferência com a participação de vários sectores da sociedade civil tendo por tema a integração da SADC.

Contudo os organizadores da conferência queixam-se do facto da dificuldade da concessão de vistos por parte das autoridades angolanas ter impedido a participação de delegados de outros países africanos entre os quais Moçambique.

O Director da “Open Society-Angola”, Isaac Elias, apelou as autoridades angolanas, a darem provas do tratamento mais humanizado à população da região, ultrapassando os excessos de burocracia nos vistos de passaportes.

Por causa da questão dos vistos, a delegação moçambicana ficou impedida de participar na conferência.

A burocracia excessiva dos serviços consulares angolanos naquele país estará por detrás deste constrangimento segundo revelou à “Voz da América”, o gestor do programa Lusófono da Osisa em África, Leopoldo do Amaral.

Aquele membro da sociedade civil da SADC apelou igualmente as autoridades angolanas, a conceder abertura e respeitar as exigências normativas estabelecidas pela SADC.

Ouça a reportagem do Armando Chicoca.

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