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SIDA: Deficientes têm risco desproporcional


Responsável da UNICEF diz à VOA que os deficientes são mais vulneráveis a violações sexuais.

SIDA: Deficientes sofrem risco desproporcional

A epidemia da SIDA tem muitos aspectos, tais como a transmissão da doença de mães para filhos , que são bem conhecidos.

Outros são problemas de que pouco se fala. Um deles é o da doença entre pessoas deficientes.

Rosangela Berman-Bieler directora da secção de deficiências da UNICEF em Nova Iorque e que trabalha com os escritórios daquela organização através do mundo disse à Voz da América que os deficientes são nas suas palavras “super-excluídos”.

Isto porque há a ideia que as pessoas com deficiências não têm relações sexuais e que por isso não são pessoas vulneráveis. Na verdade, disse ela, os deficientes correm tanto risco como qualquer outra pessoa mas há um risco desproporcional em casos de abusos sexual.

Mulheres e raparigas com deficiências mentais são frequentemente abusadas, disse ela.

Raparigas surdas são também um grande alvo de abusos sexuais. Há também menos acesso à informação como por exemplo no caso de pessoas surdas entre as quais a incidência do vírus HIV é desproporcionalmente alta.

Rosangela Berman-Bieler falou à VOA sobre essas questões durante a conferência internacional da SIDA em Washington.

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