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UNITA Condena Detenções Arbitrárias e Denuncia Restauração do Partido Único em Angola


UNITA Condena Detenções Arbitrárias e Denuncia Restauração do Partido Único em Angola
UNITA Condena Detenções Arbitrárias e Denuncia Restauração do Partido Único em Angola

Comité Permanente da UNITA passou em revista o estado da Nação e fez o balanço sobre os programas por si fixados

UNITA condena detenções arbitrárias e denuncia restauração do partido único em Angola

A reunião decorreu de 14 -16 do mês em curso em Luanda. Durante dois dias o Comité Permanente da UNITA passou em revista o estado da Nação e fez o balanço sobre os programas por si fixados.

As deliberações do “galo negro” são críticas com relação a degradação social, económica e política dos últimos meses.

A UNITA diz ter havido retrocessos no desenvolvimento democrático do país como resultado da aprovação em Janeiro da Constituição pela Assembleia Nacional que qualificou de “golpe constitucional”.

De acordo com a nota apresenta a imprensa, constata com preocupação os sinais de regresso ao regime de partido único em Angola.

No capítulo dos direitos humanos o partido dos maninhos denúncia as detenções arbitrárias que diz estarem a ocorrer um pouco pelo país com vítimas a permanecer nas cadeias sem acusação formal ou julgamento justo. Cabinda é neste ponto particular um destaque nestas deliberações.

As demolições de casas e expropriações de terras constam igualmente do rol de preocupações levantadas.

O que ocorre no Moxico passou a ser preocupação, segundo a força política na oposição.

A organização trabalha na expectativa de eleições gerais em Angola, a propósito do que o seu presidente visita neste momento a setentrional província do Zaire onde trabalhará nas próximas 48 horas.

Por razões alheias a nossa vontade, não conseguimos qualquer reacção do governo citado no comunicado final da sétima reunião do Comité Permanente que rejeita ainda qualquer ideia de substituição dos seus símbolos e filosofia de trabalho, em vista a alegações de por via disso revitalizar-se, opinião ventilada nos últimos tempos na imprensa local.

Esta é alias uma das condenações constantes deste documento final a que fazemos alusão.

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