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Africa reage à morte de bin Laden


Uma multidão juntou-se na praça defronte da Casa Branca, domingo à noite, para celebrar a morte de Bin Laden
Uma multidão juntou-se na praça defronte da Casa Branca, domingo à noite, para celebrar a morte de Bin Laden

Os atentados bombistas contra as embaixadas dos Estados Unidos no Quénia e na Tanzânia que custaram a vida a 224 pessoas

Em África, foi diversa a reacção à morte do dirigente da al-Qaida, Osama bin Laden.

O mais mortífero ataque de bin Laden em África ocorreu em 1998 com os atentados bombistas contra as embaixadas dos Estados Unidos no Quénia e na Tanzânia que custaram a vida a 224 pessoas.

O presidente queniano Mwai Kibaki afirmou que a morte do dirigente da al-Qaida foi um acto de justiça para as vítimas do atentado de Nairobi e elogiou todos os que estiveram envolvidos na procura e na morte de bin Laden.

Em Marrocos, onde o governo responsabilizou um grupo afiliado à al-Qaida pelo atentado em Marraquexe da semana passada, o ministro da comunicação sublinhou não existir qualquer legitimidade em assassinar pessoas inocentes.

O governo sul-africano reagiu cautelosamente às notícias através de um curto comunicado aludindo ao anúncio do presidente Barack Obama sobre a morte de bin Laden.

Um empresário nigeriano considerou profundamente lamentável a morte por que a administração Obama deveria ter desarmado bin Laden e apresenta-lo a um tribunal.

O governo do Uganda acolheu com agrado a morte de bin Laden como sendo um momento extraordinário, tendo um porta-voz prometido que as tropas ugandesas que integram a força da União Africana na Somália vai continuar a combater a milícia al-Shabaab afiliada com a al-Qaida.

Um porta-voz da Shabaab ameaçou com ataques de vingança a morte de bin Laden, tendo as autoridades quenianas reforçado a segurança ao longo da fronteira com a Somália.

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