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Sindicatos do Namibe defendem melhor distribuição de riqueza


Sede da Sonangol em Luanda
Sede da Sonangol em Luanda

O movimento sindical promete nos próximos tempos agir com mais acutilância, para que os rendimentos nacionais sejam distribuídos de forma equilibrada junto da população trabalhadora, principal fonte geradora de riquezas.

Sindicatos do Namibe defendem melhor distribuição de riqueza

O movimento reivindicativo sindical promete nos próximos tempos agir com mais acutilância, para que os rendimentos nacionais sejam distribuídos de forma equilibrada junto da população trabalhadora, principal fonte geradora de riquezas.

No final da marcha que teve o seu término defronte ao Colégio das Irmãs Doroteias, terça-feira, na cidade do Namibe, em prol do Primeiro de Maio, dia dedicado ao trabalhador, ante a presença da governadora da província, Cândida Celeste da Silva, e seu executivo, o secretário-geral da União dos Sindicatos na província, Manuel Kalambo, na declaração reivindicativa, realçou igualmente a preocupação dos sindicatos em relação ao baixo salário dos trabalhadores que não corresponde à cesta básica.

O sindicalista também deplorou o acentuado aumento do custo de vida, a precariedade da protecção social, assim como a violação sistemática dos direitos dos trabalhadores nos diversos sectores públicos e privados.

Os sindicatos ameaçam desencadear um movimento reivindicativo para se inverter o actual quadro fictício dos níveis do crescimento económico do país que em nada reflectem a vida social e real da população angolana em extrema pobreza.

Segundo a declaração, os sindicatos vão se bater contra as tendências oportunistas que visam ofuscar a acção das comissões sindicais nas empresas públicas e privadas, prometem igualmente revitalizar o movimento reivindicativo para a melhoria das condições dos trabalhadores e o respeito escrupuloso pelas leis laborais existentes no país.

A governadora do Namibe, Cândida Celeste da Silva, reagindo, disse à Voz de América que as reivindicações apresentadas pelos sindicatos serão objecto de análise da parte do seu executivo. Aquilo que transcender a competência da província, será encaminhado aos órgãos decisórios do executivo central.

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