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Casos de malária diminuem em Angola


Doença continua contudo a ser principal causa de mortes

Malaria cai em Angola

No dia em que se assinalou o Dia Mundial da Malária as autoridades angolanas disseram que houve uma redução de casos de prevalência da doença.

Segundo o Coordenador do Programa da Luta Contra a malária, Filomeno Fortes, caso esta tendência se mantenha a partir de 2015 pode-se pensar na possibilidade da pré-eliminação da pandemia no país.

Em Angola a malária continua no entanto a ser a primeira causa de mortalidade e os dados, referentes ao ano passado, apresentados pelas autoridades sanitárias, apontam para o registo de mais de três milhões de casos com um total de mais de seis mil mortes.

A rede mosquiteira é a maior estratégia de prevenção da malária por esta razão o Ministério da Saúde recomenda o seu uso regular, principalmente para as mulheres grávidas e crianças menores de 5 anos, para protecção contra as picadas dos mosquitos.

O Ministério da Saúde pretende por outro lado mudar a sua política de tratamento da doença. Por isso pretende apostar nos próximos dois anos em fármacos como Duacuatecsimi para combater a doença em Angola.

Actualmente está proibida a entrada de combate à malária com uma única composição, entre os quais o Alfan, o Arinati e o Artesiane.

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