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A criação de um empresariado nacional forte


Giám mục Abraham Sibiya, khăn quấn bụng đỏ, và đại diện các nhà thờ khác đứng trước bệnh viện ở Pretoria, Nam Phi, nơi cựu Tổng thống Mandela đang nằm, để cầu nguyện cho ông chóng bình phục.
Giám mục Abraham Sibiya, khăn quấn bụng đỏ, và đại diện các nhà thờ khác đứng trước bệnh viện ở Pretoria, Nam Phi, nơi cựu Tổng thống Mandela đang nằm, để cầu nguyện cho ông chóng bình phục.

Empresários que abriram as portas e foram obrigados a fechar

A criação de um empresariado nacional forte continua a ser preocupação da associação agro-pecuária comercial e industrial da Huíla, AAPCIL.

O organismo que reúne a classe de empresários da região, apontou alguns factores que ainda vão minando este desiderato como por exemplo a ausência de estruturas de apoio as iniciativas que se geram ao nível do interior.

Segundo o presidente da AAPCIL, António Lemos, por causa das dificuldades de vária ordem que o país ainda enfrenta, empresários há que abriram portas mas viram-se também obrigados a fechá-las;

“Infelizmente e os anos levaram-nos a que não tivéssemos uma grande cultura empresarial e portanto muitas pessoas com muito boa vontade abriram grandes empresas e depois sem capacidade de gestão acabaram por as encerrar. Por outro lado as próprias dificuldades do país não é fácil gerir uma empresa com todas as dificuldades que nós sentimos dificuldades financeiras dificuldades de recursos humanos… dificuldades inclusivamente de circulação nós sabemos que durante anos nós tivemos estradas completamente intransitáveis continuamos a lutar ainda com alguns problemas nomeadamente da energia o das águas são problemas que afligem e que afectam o normal desenvolvimento das empresas.”

O acesso ao crédito bancário é uma outra dor de cabeça que penaliza sobretudo as pequenas e médias empresas.

O presidente da AAPCIL compreende a dificuldade dos bancos em conceder créditos mas alerta para o papel destes no desenvolvimento do país;

“Nós compreendemos, não aceitamos não podemos aceitar mas compreendemos que de facto os bancos não queiram ainda correr determinado risco mas acreditamos a que num futuro muito próximo com o evoluir do sistema judicial porque ainda não temos um sistema judicial que garanta aos bancos que amanhã possa recuperar os dinheiros emprestados a que se resolver muitos problemas em Angola para que os bancos possam em certa medida desenvolver a sua actividade e cabe aos bancos a responsabilidade do desenvolvimento das empresas do engrandecimento das empresas.”

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