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Governador de Luanda proíbe vigília pacífica


Governador de Luanda proíbe vigília pacífica
Governador de Luanda proíbe vigília pacífica

O governador de Luanda proibiu a realização de uma vigília de carácter pacífico, convocada por três partidos políticos sem representação parlamentar e apoiada por organizações da sociedade civil, quando manifestações públicas nem se quer carecem de autorização.

O governador de Luanda proibiu a realização de uma vigília de carácter pacífico, convocada por três partidos políticos sem representação parlamentar e apoiada por organizações da sociedade civil, quando manifestações públicas nem se quer carecem de autorização.

No Ofício 657, José Maria Ferraz dos Santos evoca que o acto público pretendido realizar é para as igrejas e não para partidos políticos. Outrossim é a falta de um documento comprovativo que certifique o que designou de “coligação ad hoc ou permanente... para a realização do fim visado”, estivemos a citar.

Estes argumentos são articulados com fundamento na própria Lei de Manifestação e na Lei dos Partidos políticos:

Era Fernando Manuel, presidente dos POC, partidos da oposição civil.

Perguntado se desmobilizariam os seus apoiantes o dirigente adianta que não só não o faria, como adiantou que irá interpor recurso judicial:

Esta não é a primeira vez que um recurso é feito a um tribunal.

Uma vigília convocada no ano passado pela Associação Mãos Livres para protestar contra demolições foi inviabilizada pela então governadora Francisca do Espírito Santo, decisão também objecto de recurso mas que aguarda resposta até ao momento.

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