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Namibe regista nove crimes por dia


Comandante Valmiro Verdades d(r) e seu sucessor Comissario Candela
Comandante Valmiro Verdades d(r) e seu sucessor Comissario Candela

Conselho provincial da Juventude pede aos agentes para dignificarem a imagem da polícia, trabalhando segundo as normas

O Comandante provincial do Namibe da Policia diz estar preocupado com o número elevado de casos de roubo e furto nas residências de pacatos cidadãos.

O Comissário António Pedro Candela, que falava no acto comemorativo dos trinta e cinco anos da corporação, que teve lugar na marginal da cidade do Namibe, garantiu gizar medidas tendentes a inverter o actual quadro.

Durante o ano de 2011, a província do Namibe registou cerca de 2.990 crimes de natureza diversa - uma média de quase nove por dia. Foram esclarecidos 1.912, na ordem de oitenta vírgula seis por cento. Os furtos com 650 casos e os roubos com 158 crimes, deixa a policia preocupada. Novas medidas operativas estão na forja para tirar a população da pressão dos delinquentes.

Neste acto que marcou o trigésimo aniversário da corporação, o conselheiro provincial da Juventude António Vidigal, aproveitou a ocasião para advertir os jovens polícias a não enveredar pela gasosa, dignificar a imagem da corporação, trabalhar segundo as normas.

Já o vice-governador António Correia, na velha máxima, "quem suja deve limpar" fez saber que apesar das campanhas de construção das latrinas um pouco pelos bairros da cidade do Namibe, ainda assim, assiste-se um número elevado de populares a fazer necessidades menores e maiores ao relento, contribuindo para a degradação do meio ambiente. O Governante pediu a polícia para que estes cidadãos sejam severamente punidos nos termos da lei.

O Governante manifestou a necessidade de as forças da ordem travarem igualmente o comércio desordeiro e ambulante nas zonas rurais que apadrinha o roubo de gado das comunidades.

A província do Namibe com uma população estimadas em um milhão e duzentos mil, regista um efectivo na ordem de dois mil homens, numero considerado irrisório para a garantia da segurança pública.

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