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EUA querem mais exportações de Moçambique


Cidade de Washington
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Os Estados Unidos querem aumentar o volume do comércio bilateral, que, em 2010, teve um saldo de apenas 289 milhões de dólares

Os Estados Unidos da América querem ver mais produtos “Made in Mozambique” no seu mercado interno, por forma a aproveitar os acordos comerciais existentes entre os dois países, para aumentar o volume do comércio bilateral, cuja balança favorece, neste momento, as autoridades de Washington.

É que apesar de existirem acordos bilaterais que facilitam o comércio, o volume das trocas comerciais em 2010 teve um saldo de 289 milhões de dólares, valor que Washington considera de baste incipiente.

"Neste momento as nossas relações comerciais estão em 389 milhões de dólares. Este valor não é suficiente. Moçambique e os Estados Unidos devem fazer mais para incrementar o volume de negócios" disse o embaixador Demetrios Marantis, representante adjunto de Comércio dos Estados Unidos da América, numa conferência de imprensa, após um encontro de trabalho com o ministro moçambicano do Comércio, Armando Inroga.

Neste encontro, Washington anunciou de imediato um financiamento no valor de 500 mil dólares para um programa de assistência e capacitação dos exportadores e os serviços aduaneiros nacionais, por forma a criar condições para facilitação dos procedimentos para aumentar as trocas comerciais.

Refira-se que no quadro da AGOA, uma iniciativa americana de oportunidades para países africanos, que vigora há 10 anos, com validade até 2015, Moçambique dispõe de facilidades para exportar para o mercado americano, 6500 produtos diversos, mas actualmente, apenas o açúcar e o camarão são os produtos entram naquele mercado.

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