O corpo de Patrick Keregeya foi encontrado no dia 1 de Janeiro no luxuoso hotel Michelangelo em Sandton, no subúrbio de Joanesburgo.
Uma porta-voz da polícia sul-africana, a Tenente-Coronel Katlego Mogale disse a Voz da América que estavam a tratar o caso como assassinato.
“Foi alegado que ele deu entrada no hotel no dia 29 e no dia do Ano Novo foi encontrado pelo pessoal, morto na sua cama e a polícia foi chamada. A investigação preliminar revelou que o seu pescoço estava inchado, o que leva a polícia a acreditar que podia ter sido sufocado. Uma toalha assim como uma corda foram encontradas igualmente no quarto do hotel.”
A porta-voz da polícia sul-africana adiantou que havia traços de sangue na toalha, e ambos os elementos de prova foram encontrados no cofre-forte do quarto. Nenhum suspeito foi ainda apresentado pela polícia e a Tenente-Coronel Katlego Mogale não revelou se as investigações tinham conduzido a algumas pistas ou motivações do acto.
Um comunicado do partido político de Karegeya, o Congresso Nacional do Ruanda na oposição, alega que esse assassínio tem motivações políticas, e acusa o actual governo ruandês de o ter orquestrado.
O governo do presidente ruandês Paul Kagame negou várias alegações de perseguição politica e assassinato de seus adversários.
Patrick Karegeya foi chefe dos serviços secretos externos do Ruanda de 1994 a 2004, mas foi demitido e destituído do posto de coronel. Ele chegou a ser encarcerado duas vezes e vivia desde 2007 exilado na Africa do Sul.
Uma porta-voz da polícia sul-africana, a Tenente-Coronel Katlego Mogale disse a Voz da América que estavam a tratar o caso como assassinato.
“Foi alegado que ele deu entrada no hotel no dia 29 e no dia do Ano Novo foi encontrado pelo pessoal, morto na sua cama e a polícia foi chamada. A investigação preliminar revelou que o seu pescoço estava inchado, o que leva a polícia a acreditar que podia ter sido sufocado. Uma toalha assim como uma corda foram encontradas igualmente no quarto do hotel.”
A porta-voz da polícia sul-africana adiantou que havia traços de sangue na toalha, e ambos os elementos de prova foram encontrados no cofre-forte do quarto. Nenhum suspeito foi ainda apresentado pela polícia e a Tenente-Coronel Katlego Mogale não revelou se as investigações tinham conduzido a algumas pistas ou motivações do acto.
Um comunicado do partido político de Karegeya, o Congresso Nacional do Ruanda na oposição, alega que esse assassínio tem motivações políticas, e acusa o actual governo ruandês de o ter orquestrado.
O governo do presidente ruandês Paul Kagame negou várias alegações de perseguição politica e assassinato de seus adversários.
Patrick Karegeya foi chefe dos serviços secretos externos do Ruanda de 1994 a 2004, mas foi demitido e destituído do posto de coronel. Ele chegou a ser encarcerado duas vezes e vivia desde 2007 exilado na Africa do Sul.