Cerca de 5 milhões de hectares de terras aráveis, dos 35 milhões que o país possui, estão a ser cultivados, informou hoje, em Luanda, à Angop o director Nacional da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Adelino Luís Rodrigues.
De acordo com o responsável, na presente campanha agrícola (2013/2014), o Governo prevê aumentar em cerca de 4 milhões de hectares as áreas de cultivo, para produzir cerca de 15 milhões de toneladas de cereais, com vista atingir a auto-suficiência alimentar no domínio das leguminosas (feijão, amendoim e soja), com uma produção na ordem de 1, 8 milhões de toneladas, para permitir criar um excedente de 800 mil toneladas.
O responsável esclareceu que para campanha agrícola em curso, no âmbito do programa de governação que vai até 2017, o Ministério pretende atingir igualmente a auto-suficiência alimentar no domínio de raízes e tubérculos, como mandioca, batata-doce e rena, com uma produção entre 4 e 5 milhões de toneladas/ano.
Consta igualmente do programa, cobrir em cerca de 70 porcento das necessidades domésticas em frango e em cerca de 50% as necessidades em carne bovina, caprina e ovina, reduzir em cerca de 20% a importação de leite e expandir o seu consumo com recurso à produção interna, para um maior número de pessoas.
De acordo com o responsável, na presente campanha agrícola (2013/2014), o Governo prevê aumentar em cerca de 4 milhões de hectares as áreas de cultivo, para produzir cerca de 15 milhões de toneladas de cereais, com vista atingir a auto-suficiência alimentar no domínio das leguminosas (feijão, amendoim e soja), com uma produção na ordem de 1, 8 milhões de toneladas, para permitir criar um excedente de 800 mil toneladas.
O responsável esclareceu que para campanha agrícola em curso, no âmbito do programa de governação que vai até 2017, o Ministério pretende atingir igualmente a auto-suficiência alimentar no domínio de raízes e tubérculos, como mandioca, batata-doce e rena, com uma produção entre 4 e 5 milhões de toneladas/ano.
Consta igualmente do programa, cobrir em cerca de 70 porcento das necessidades domésticas em frango e em cerca de 50% as necessidades em carne bovina, caprina e ovina, reduzir em cerca de 20% a importação de leite e expandir o seu consumo com recurso à produção interna, para um maior número de pessoas.