Em nota de imprensa aquele órgão governamental garantiu que vai apurar a veracidade dos factos e, consequentemente, responsabilizar os presumíveis autores deste violento acto.
Em Abril deste ano o Ministério do Interior havia afastado do seu cargo o director da Comarca de Viana e vários subordinados seus quando circulou um vídeo com actos similares de agressão contra reclusos.
O vídeo, que circula na Internet há alguns dias, tem mais de 5 minutos e mostra um grupo de presos a ser agredido com bastonadas e pontapés por agentes da Polícia Nacional, com a participação de guardas prisionais e membros do corpo de bombeiros.
Ouvem-se gargalhadas, vais e palavras de incentivo por parte do grupo dos agressores para continuar a agressão. Não podendo oferecer resistência, as vítimas procuram proteger-se dos golpes juntando-se aos outros reclusos.
No final do vídeo, vêem-se vários detidos ensanguentados sendo um deles em aparente estado de desfalecimento.
Entretanto a activista da Associação Justiça, Paz e Democracia, Lúcia Silveira, entende que mais do que responsabilizar os supostos autores, o governo deve criar mecanismos de prevenção de tais actos.
“ O Ministério do Interior deve criar um sistema eficaz de responsabilização das pessoas para que tais actos não voltem a acontecer e atacar as causas e não as consequências ”, disse.
Em Abril deste ano o Ministério do Interior havia afastado do seu cargo o director da Comarca de Viana e vários subordinados seus quando circulou um vídeo com actos similares de agressão contra reclusos.
O vídeo, que circula na Internet há alguns dias, tem mais de 5 minutos e mostra um grupo de presos a ser agredido com bastonadas e pontapés por agentes da Polícia Nacional, com a participação de guardas prisionais e membros do corpo de bombeiros.
Ouvem-se gargalhadas, vais e palavras de incentivo por parte do grupo dos agressores para continuar a agressão. Não podendo oferecer resistência, as vítimas procuram proteger-se dos golpes juntando-se aos outros reclusos.
No final do vídeo, vêem-se vários detidos ensanguentados sendo um deles em aparente estado de desfalecimento.
Entretanto a activista da Associação Justiça, Paz e Democracia, Lúcia Silveira, entende que mais do que responsabilizar os supostos autores, o governo deve criar mecanismos de prevenção de tais actos.
“ O Ministério do Interior deve criar um sistema eficaz de responsabilização das pessoas para que tais actos não voltem a acontecer e atacar as causas e não as consequências ”, disse.