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EUA e Angola Discutem Cooperação Militar


EUA e Angola Discutem Cooperação Militar
EUA e Angola Discutem Cooperação Militar

Destacada Entidade do Departamento de defesa norte-americnao em Angola

A responsável que atende pelo Gabinete do Secretário de Estado Assistente Adjunto da Defesa para os Assuntos Africanos está em Luanda por quatro dias onde mantém contactos com as autoridades militares e de representatividade democrática.


Esta manhã esteve na Assembleia Nacional. Tinha estado ontem com responsáveis da Comissão do Golfo da Guiné aqui sedeada onde auscultou sobre o seu funcionamento tendo em vista o potenciamento da cooperação para a segurança do Atlântico Sul, importante rota de circulação marítima.


Pelo posicionamento geoestratégico que tem, Angola está na mira das redes de tráfego de drogas e seres humanos. Talvez como resultado das suas fraquezas institucionais de segurança. Mas é sobre o engajamento do país na reversão deste quadro que a Administração norte-americana quer assegurar-se.


A ida ontem ao MINDEF ministério da defesa e na sequência a reunião com os responsáveis do Estado Maior das FAA, forças armadas angolanas esclarece bem a natureza dos contactos que Catherine Wiesner mantém nesta sua vinda a Angola.


Nesta relação com o continente berço os Estados Unidos vão ter de lidar com organizações multilaterais algumas das quais em crónicos processos embrionários.

A Comissão do Golfo da Guiné é um desses exemplos. Desde que foi constituída, um pouco por força de vontade das autoridades de Luanda, a instituição mal consegue caminhar pelos seus próprios pés o que leva a que muitos se questionem sobre a sua sobrevivência. O país anfitrião Angola é muito provavelmente o único que honra as suas obrigações de quotização enquanto contribuinte. Por falta de dinheiro o seu secretariado teve de despedir alguns dos seus funcionários recentemente.


Apesar da vontade americana, este é um quadro adverso com o qual os seus interesses se confrontarão!


“Venho do departamento de defesa em Washington para manter contactos com as autoridades locais no âmbito das nossas relações bilaterais” disse.


As questões da segurança marítima são até agora uma novidade para alguns países desta região.

Catherine Wiesner reconheceu que o seu país vai ter de lidar com esta situação. Ou seja exíguos orçamentos nesta rubrica da defesa marítima.


A directora principal do Gabinete do Secretário de Estado Assistente Adjunto da Defesa para os Assuntos Africanos previa encontrar-se ainda hoje com Jorge Chicoty Secretário Estado da Cooperação e Executivos da ESSO para falar sobre segurança marítima.

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