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ONU apela para assistência humanitária de emergência ao Zimbabwe. - 2004-04-02


As Nações Unidas apelaram para a concessão de mais de 94 milhões de dólares no sentido de fornecer assistência humanitária de emergência ao Zimbabwe.

A ONU sustenta que o descalabro económico colocou o Zimbabwe a beira de uma seria crise humanitária.

As Nações Unidas referem que a economia do Zimbabwe se encontra em ruína e esta cada vez mais a piorar, com a inflação a subir dos cem por cento no ano dois mil para os 600 por cento no ano em curso.

A porta voz da agencia da ONU, que coordena a assistência humanitária, Elizabeth Byrs indicou que o impacto na população tem As Nações Unidas apelaram para a concessão de mais de 94 milhões de dólares no sentido de fornecer assistência humanitária de emergência ao Zimbabwe.

A ONU sustenta que o descalabro económico colocou o Zimbabwe a beira de uma seria crise humanitária.

As Nações Unidas referem que a economia do Zimbabwe se encontra em ruína e esta cada vez mais a piorar, com a inflação a subir dos cem por cento no ano dois mil para os 600 por cento no ano em curso.

A porta voz da agencia da ONU, que coordena a assistência humanitária, Elizabeth Byrs indicou que o impacto na população tem As Nações Unidas apelaram para a concessão de mais de 94 milhões de dólares no sentido de fornecer assistência humanitária de emergência ao Zimbabwe.

A ONU sustenta que o descalabro económico colocou o Zimbabwe a beira de uma seria crise humanitária.

As Nações Unidas referem que a economia do Zimbabwe se encontra em ruína e esta cada vez mais a piorar, com a inflação a subir dos cem por cento no ano dois mil para os 600 por cento no ano em curso.

A porta voz da agencia da ONU, que coordena a assistência humanitária, Elizabeth Byrs indicou que o impacto na população tem efeitos devastadores.

Segundo aquela fonte a avaliação mais recente da população urbana, indica que cerca de dois milhões e meio de pessoas estão vulneráveis devido a insegurança alimentar e a ausência de serviços básicos.

O fundo das Nações Unidas para as Crianças – a UNICEF – refere serem as crianças as principais vitimas da actual crise humanitária, pois a propinas subiram mais de dois mil por cento em vários casos, e por isso a crianças são forcadas a abandonar os estudos.

A mesma agencia indica que muitas zonas do pais não possuem agua potável e os serviços de sanidade e de saúde são praticamente impossíveis de suportar. O Zimbabwe encontra-se actualmente a braços com uma epidemia de cólera.

Uma outra preocupação reside no HIV / SIDA, com o porta voz na UNICEF a precisar existir cerca de 800 mil órfãos de SIDA no Zimbabwe, e cerca de 700 crianças morrem – semanalmente – devido a doenças relacionadas com a SIDA.

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