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Na Guiné-Bissau a situação parece estar a regressar à normalidade depois do líder da intervenção militar ter pedido desculpas públicas ao primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior.
O chefe do governo indicou que se manterá no cargo mas desconhece-se o que se vai passar com o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas, Zamora Induta que foi preso pelos revoltosos.
Numa conferência de imprensa em Bissau o líder dos revoltosos, António Indjai disse que “queria pedir desculpa” por ter ameaçado de morte o primeiro-ministro .
A Guiné-Bissau passou na quinta-feira por momentos de instabilidade, quando militares liderados pelo antigo chefe da Armada almirante José Américo Bubo Na Tchuto, e pelo número dois do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), o major general António Indjai, que se auto-proclamou chefe do EMGFA, detiveram o primeiro-ministro, Carlos Gomes Júnior, e o CEMGFA, o almirante Zamora Induta.
Carlos Gomes Júnior, que o major general António ameaçou de morte, foi depois libertado e alvo de um pedido de desculpas.
Entretanto o secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, CPLP, Domingos Simões Pereira, classificou como uma "perturbação séria à ordem constitucional" a intervenção militar de quinta-feira na Guiné-bissau e recusou a ideia de que tudo esteja já normalizado.
O guineense Domingos Simões Pereira vai chefiar uma delegação da CPLP, que tem como objectivo avaliar a situação no terreno e colocar-se "à disposição das autoridades guineenses".



Iraque: massacre em vila sunita


Entidades oficiais iraquianas disseram que homens armados em uniforme militar atacaram três casas numa vila sunita perto de Bagdad matando pelo menos 24 pessoas.
A polícia disse que as vítimas, incluindo cinco mulheres, foram algemadas antes de serem assassinadas a tiro. Sete outras pessoas também algemadas foram encontradas vivas.
As autoridades iraquianas prenderam 25 pessoas.
Fontes oficiais disseram que muitas das pessoas mortas pertenciam a milícia sunitas que apoiam o governo e forças americanas.



Cinco soldados afegãos mortos por forças alemãs


As autoridades militares alemãs anunciaram que soldados alemães mataram por engano cinco soldados afegãos no norte do Afeganistão.
Entidades oficiais disseram que o incidente ocorreu quando as tropas estavam a caminho de um local onde se tinham registado um confronto com rebeldes talibã perto da cidade de Kunduz na Sexta-feira em que três solados alemães tinham sido mortos
Os soldados alemães abriram fogo sobre dois carros que se recusaram a parar quando receberam ordens para tal. As tropas alemãs descobriram depois que soldados afegãos se encontravam dentro dos veículos.



Presidente Iraniano diz que sanções tornam o seu país mais “determinado”


O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad afirmou que a ameaça de sanções devido ao programa nuclear do país apenas torna o Irão mais determinado em continuar com esse programa.
Falando na cidade de Sirjan no sul do país, Ahmadinejad disse que pressões internacionais sobre o Irão não podem parar o progresso e a motivação do Irão e do seu povo.
Os Estados Unidos estão actualmente envolvidos em esforços diplomáticos para se aumentar as sanções contra o irão.
O presidente iraniano disse que o presidente Obama não efectuou nenhuma mudança da política americana para com o Irão



Presidente sudanês reafirma data das eleições


As primeiras eleições gerais no Sudão desde 1986 vão realizar-se como programado a partir5 de 11 de Abril apesar de pedidos da oposição para o seu adiamento.
O presidente Omar al Bashir no Sábado aprovou uma decisão da comissão eleitoral que confirmou a data das eleições.
O enviado americano Scott Gration que se encontra de visita a Khartoum disse estar confiante que as eleições serão livres e justas.
Contudo os ministros dos negócios estrangeiros dos Estados Unidos, Grã-bretanha e Norueguesa emitiram uma declaração expressando preocupação sobre as eleições.
Dirigentes da oposição acusam o governo sudanês de adoptar medidas repressivas para impedir acesso aos meios de informação, acrescentando que as eleições estão organizadas para favorecer o actual presidente



Rússia vai ajudar Venezuela com energia nuclear


A Rússia concordou em ajudar a Venezuela a fazer planos para construir uma central nuclear.
O presidente venezuelano Hugo Chavez disse Sexta-feira que a central nuclear tem como objectivo desenvolver energia nuclear para fins pacíficos e não para desenvolver uma bomba atómica.
O primeiro ministro russo Vladimir Putin terminou ontem uma visita á Venezuela e os dois dirigentes assinaram já acordos para aprofundar as suas ligações financeiras e militares.
Na Venezuela Putin reuniu-se também com o presidente da Bolívia Evo Morales.

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