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Últimas de Washington


A imprensa estatal zimbabueana anunciou hoje a conclusão de um acordo de investimento com uma parceria sino-angolana no valor de 8 mil milhões de dólares.

Segundo o jornal "Herald", a parceria "China Sonangol" investirá nos sectores mineiro, energético e da construção civil.

O governo chinês não confirmou ainda essas informações. O presidente Robert Mugabe tem vindo a defender relações mais próximas com a China depois de vários anos de relações hostis com o ocidente.

Tanto a Grã-Bretanha como os Estados Unidos aplicaram sanções a Mugabe e aos seus mais próximos colaboradores acusando-os de corrupção, violações dos direitos humanos e de pôr em prática politicas que arruinaram o país.

Afeganistão: Karzai toma posse de segundo mandato


O presidente afegão Hamid Karzai, prometeu lutar contra a corrupção no inicio do seu segundo mandato presidencial.

Rodeado de altas entidades estrangeiras, Karzai prometeu seleccionar ministros especializados e competentes e salientou que iria agir contra todos quantos violarem as leis do país e a constituição.

Entretanto, na sequência da tomada de posse de Karzai rodeada de grandes medidas de segurança, um bombista suicida matou 10 civis e feriu outros 13 no sul do país.

Um outro ataque vitimou 2 soldados americanos na província de Zabul.

Irão: Estados Unidos estudam resposta


O presidente americano Barack Obama afirmou que os Estados Unidos deram inicio a conversações com os seus parceiros internacionais acerca da resposta a dar à decisão do Irão de não responder às propostas sobre o seu programa nuclear.

Falando hoje na Coreia do Sul, o presidente americano declarou que um pacote de potenciais medidas seria elaborado nas próximas semanas para enviar uma clara mensagem ao Irão.

Obama acrescentou contudo que esperava que o Irão decidisse aceitar o plano mediado pelas Nações Unidas e que prevê o envio de urânio iraniano para ser processado no estrangeiro.

Paquistão: Atentado mata 19 pessoas


No Paquistão, um bombista suicida matou hoje pelo menos 19 pessoas junto a um tribunal em Peshawar, o sexto ataque naquela cidade no noroeste do país no espaço de duas semanas.

Os ataques de militantes islâmicos têm vindo a multiplicar-se naquela região desde meados de Outubro quando as forças governamentais desencadearam uma grande ofensiva contra os talibãs na região tribal do Waziristão do Sul.

O exército paquistanês anunciou entretanto que nas últimas 24 horas as forças governamentais abateram 7 supostos militantes detendo outros 12. A mesma fonte acrescentou que desde o inicio da ofensiva foram abatidos 500 militantes e o exército sofreu 70 baixas.

Coreia do Norte: Washington e Seoul com falta de paciência


O presidente Americano Barack Obama e o seu homólogo da Coreia do Sul Lee Myung-Bak afirmaram que está a esgotar-se a paciência em relação a uma Coreia do Norte munida de armas nucleares.

Contudo, durante uma conferência de imprensa em Seoul, os dois líderes prometeram ajudar economicamente Pyongyang se desistir das armas nucleares.

Na ocasião o presidente Obama anunciou que o enviado americano Stephen Bosworth se deslocará no próximo mês para convencer a Coreia do Norte a regressar às conversações internacionais acerca do seu programa de armamentos.

África do Sul: ataques desalojam 3 mil estrangeiros


Na África do Sul, cerca de 3 mil estrangeiros que viviam numa zona rural fugiram das suas casas na sequência de ataques da população local.

Os refugiados, na sua maior parte zimbabueanos, residiam em De Doorns na região do Cabo Ocidental. Os conflitos começaram devido a desentendimentos entre os emigrantes e os locais por causa do acesso a empregos sazonais no sector agrícola.

Recordamos que a vaga de xenofobia tem vindo a aumentar na África do Sul no momento em que o país debate com a sua primeira recessão nos últimos 17 anos.

Etiópia: 26 pessoas condenadas acusadas de conspiração


Um tribunal etíope condenou 26 pessoas por alegada participação numa tentativa de golpe de estado. Outras 5 pessoas foram ilibadas das acusações.

Os 31 réus eram acusados de tentativa para desmantelar a ordem constitucional, atacar instalações públicas e incitar à anarquia.

As autoridades etíopes acusam Berhanu Nega, o antigo líder da coligação para a unidade e democracia, de ter organizado a alegada tentativa de golpe.

Aquele político, que vive actualmente nos Estados Unidos, negou entretanto qualquer envolvimento no caso.


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