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Teve início a campanha eleitoral em Moçambique

Dezassete partidos e duas coligações iniciaram em Moçambique uma campanha eleitoral de 45 dias, com as eleições marcadas para dia 28 de Outubro, para escolher um novo presidente e os parlamentos nacional e provinciais.Com uma pré-campanha manchada por pelo menos três incidentes que provocaram feridos, os últimos dias ficaram ainda marcados pela polémica resultante da decisão da Comissão Nacional de Eleições de excluir do processo uma dezena de pequenos partidos, limitando também a quatro dos 13 círculos eleitorais o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), liderado pelo autarca da Beira, Daviz Simango.

Três pessoas ficaram feridas, uma delas com gravidade, depois de alegados elementos da FRELIMO, partido no poder em Moçambique, terem atacado na madrugada de domingo a sede do MDM, novo partido, em Chókwé, na província de Gaza.

Missão da UE no Zimbabué

A missão da União Europeia recebida em Harare pelo Presidente Robert Mugabe constatou que há ainda uma série de problemas em suspenso para que possam ser normalizadas as relações entre as duas partes.

A questão do abandono das sanções que há sete anos pendem sobre o Zimbabué não chegou a ser formalmente abordada na reunião, apesar de o comissário europeu para a Ajuda ao Desenvolvimento, ter reconhecido que já se registaram alguns progressos.

OIM no Afeganistão

A Organização Internacional para Migração indicou que está a trabalhar no sentido de re integrar milhares de retornados e pessoas deslocadas internamente nas províncias ocidentais do Afeganistão de Herat e de Farah, antes da chegada do frio.

Uma porta-voz da OIM indicou que os custos elevados dos alimentos e do combustível, bem como a seca, tiveram um impacto muito negativo no Afeganistão nos grupos mais vulneráveis, muitos dos quais se encontram a viver em condições inadequadas.

Uganda leva a tribunal manifestantes

Autoridades ugandesas iniciaram as acusações formais de pelo menos 550 pessoas detidas durante os motins de rua da semana passada em Kampala.

A polícia acusa os manifestantes, nomeadamente, de se envolverem em actos de violência.

As autoridades indicaram que a violência custou a vida a 14 pessoas e provocou ferimentos em mais de oitenta.

Teerão não desiste de programa nuclear

O Irão não vai desistir de ter um programa nuclear, reiterou o Presidente Mahmoud Ahmadinejad, depois de os Estados Unidos terem dito que se iriam centrar nas actividades atómicas da República Islâmica durante as próximas conversações com Teerão.

Na semana passada o Irão entregou uma proposta em cinco páginas, nas quais se afirmou disposto a debater o desarmamento global, bem como outros assuntos internacionais, em conversações abrangentes.

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