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As Últimas de Washington


Por fim ao conflito israelo-árabe

Dois altos responsáveis americanos encontram-se em viagens separadas no Médio Oriente, no âmbito dos esforços diplomáticos dos Estados Unidos para por fim ao conflito israelo-árabe.

O secretário de defesa, Robert Gates ao falar na Jordânia depois do encontro com o rei Abdullah, alertou o Irão que os Estados Unidos irão avançar com as sanções se Teerão não responder as propostas de Washington para debater o seu programa nuclear.

No inicio desta Segunda-feira, Robert Gates tinha estado em Jerusalém, onde abordou as ambições nucleares iranianas com o ministro da defesa israelita, Ehud Barak.

Também o enviado especial dos Estados Unidos para o Médio, George Mitchell se encontra na região, tendo-se reunido com o presidente israelita Shimon Perez na Segunda-feira.

Afeganistão: Acordo com os Talibãs

O governo afegão indicou ter obtido o seu primeiro acordo de cessar-fogo com os insurrectos talibãs.

O acordo foi assinado no último Sábado, na província de Badghis no noroeste do país e faz parte dos esforços do governo para reforçar a segurança com vista as eleições presidenciais de 20 de Agosto próximo.

Inglaterra: Fim da ofensiva contra os Talibãs

O Reino Unido saudou o fim da ofensiva contra os militantes Talibãs no sul do Afeganistão, considerando a primeira fase da operação “garras de pantera” como um sucesso.

O primeiro-ministro Gordon Brown disse que os esforços do Reino Unido na província de Helmand foram heróicos. As tropas britânicas sofreram um aumento dramático de baixas militares desde o inicio da operação em Junho passado.

Estados Unidos e China

O presidente americano disse que as conversações de dois dias sobre a cooperação bilateral com a China são um “passo essencial” para o avanço positivo, construtivo e compreensivo das relações entre os dois países.

O presidente Barack Obama disse que os Estados Unidos e a China podem cooperar no avanço os interesses mútuos como a proliferação nuclear.

Obama disse que os dois países devem continuar a colaborar para a desnuclearização da península coreana, e ao mesmo tempo evitar que o Irão obtenha a arma nuclear.

Irão: Decidir a sorte dos manifestantes presos

A imprensa iraniana anunciou que o juiz supremo ordenou o governo a decidir a sorte dos manifestantes presos nos protestos que se seguiram as eleições presidenciais do mês passado.

Um porta-voz da justiça disse que o juiz presidente Mahmoud Hashemi Shahroudi pediu aos políticos para decidirem no prazo de uma semana se devem manter presos ou libertar os detidos.

O porta-voz da justiça disse que pelo menos 300 manifestantes dos massivos protestos que paralisaram o Irão, depois das presidências de 12 de Junho, continuam detidos nas prisões iranianas.

Coreia do Norte pronta para conversações?

A Coreia do Norte diz-se pronta para conversações sobre o seu programa nuclear, mas não ao nível de seis países, como tem vindo a ser até então.

Um comunicado do ministério dos negócios estrangeiros norte-coreano e difundido pela imprensa estatal rejeita a proposta de retomada das conversações ao nível das seis nações.

Em vez disso, diz o comunicado, haver uma forma reservada e especifica para o diálogo com vista a resolver o actual impasse.

O comunicado não avança mais pormenores, mas responsáveis norte-coreanos disseram nos últimos dias que Pyongyang está disposto a conversações directas com os Estados Unidos.

Nigéria: militantes islâmicos atacam postos da polícia

Militantes islâmicos atacaram postos de polícia no nordeste da Nigéria, um dia depois de um ataque similar em Bauchi ter provocado a morte de mais de 50 pessoas.

A polícia disse que os ataques desta segunda-feira nos Estados de Yobe e Borno teriam provocado a morte de pelo menos uma pessoa.

Forças de segurança foram despachadas para o Norte da Nigéria com vista a por termo aos confrontos entre a polícia e os militantes.

Novos confrontos em Mogadíscio

Na Somália, confrontos da capital Mogadíscio provocaram a morte de pelo menos duas pessoas, esta Segunda-feira.

Policia e testemunhas disseram que tudo começou quando militantes islâmicos atacaram tropas governamentais e da União Africana no sul da capital.

Os confrontos provocaram igualmente ferimento de 20 outras pessoas.

Trabalhadores em greve na África do Sul

Milhares de trabalhadores de câmaras na África do Sul entraram em greve esta Segunda-feira, numa demonstração de forca que ameaça alastrar por todo o país e assumir-se como o maior desafio do recém-eleito presidente Jacob Zuma.

O Sindicato Sul Africano de Trabalhadores Municipais, que agrega 150 mil membros, reivindica o aumento de salário em 15 por cento para os seus associados.

A África do Sul está a viver a sua primeira recessão económica desde o fim do apartheid.

Os grevistas propõem marchas de protestos em Joanesburgo e noutras cidades, num movimento que abrange os transportes públicos, recolha de lixos e os funcionários municipais.

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