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A TAAG Recomeça Voos e Faz Contas aos Prejuízos


Pelo menos cento e oito milhões de dólares americanos terão sido gastos pela TAAG com o aluguer de aeronaves e tripulação, no período em que vigorou a suspensão de voos, durante dois anos.

Ao passo que o cidadão comum e parceiros regiam com alegria incontida, responsáveis da Comissão de Gestão da TAAG fazem-no com moderação, conscientes dos desafios que resta vencer.

Passageiros da transportadora aérea, reagiram positivamente à decisão da autoridade europeia de levantar parte da suspensão que impendia sobre a companhia de sobrevoar o espaço comunitário, decisão tomada na passada terça-feira.

Falando a imprensa Rui Carreira reconheceu esta etapa como apenas uma das várias que devem ser cumpridas para que o problema fique ultrapassado.

A TAAG, segundo avançou vai ser, a partir de agora submetida a uma série de inspecções intensivas. No dia 31 de Outubro, será feita mais uma avaliação e só depois as restrições poderão ser levantadas.

O trabalho de casa que ainda há para fazer. Ouvimos Rui Carreira, membro da Comissão de Gestão da TAAG.

Numa altura, em que começam a emergir referências sobre os prejuízos em que a companhia de bandeira incorreu durante o período de pouso das suas aeronaves.

Foram mais de quatro milhões e quinhentos mil dólares americanos por mês dos cofres do Estado!

Os custos e prejuízos da TAAG por alugueres das aeronaves a companhias congéneres. Ouvimos o comandante Prata.

São dados que não devem passar despercebido, segundo Vicente Pinto de Andrade, economista e professor universitário: "A contabilidade de custos que deve ser feita pelos dois anos de voos que a TAAG não realizou e o aluguer das aeronaves as outras companhias, disse Vicente Pinto de Andrade.

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