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Angola- Contencioso na Imprensa


A exoneração das até agora direcções gerais da Televisão Pública de Angola (TPA) e da Rádio Nacional de Angola (RNA) abriu portas a uma polémica que ainda marca o dia-a-dia da classe jornalista em Luanda.

Tudo começou quando o ministro da comunicação social, orgão governamental que controla os meios de comunicação social no país, afastou os directores da Rádio Nacional, Eduardo Magalhães, e da Televisão Pública de Angola, Fernando Cunha e constitui comissões de gestão.

Chamado a comentar o assunto, o sindicato dos jornalistas angolanos (SJA) reagiu com optimismo moderado quanto a uma aguardada prestação de serviço público de informação sem a actual colagem ao governo. Mas a integração da deputada Welwitsha dos Santos na comissão de reestruturação da TPA aguçou o debate.

A secretária-geral do sindicato dos jornalistas, Luísa Rogério chama atenção para a incompatibilidade das funções de deputada e de membro da comissão de reestruturação da filha do presidente angolano. O assunto abriu uma importante discussão em Luanda, sobre o futuro da comunicação social estatal…Ouça a reportagem do Moisés Sachipangue…


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