Em São Tomé e Príncipe, o governo espera que os funcionários das alfândegas reconsiderem as suas posições depois de terem iniciado esta segunda-feira uma greve de cinco dias dos serviços aduaneiros.
Os grevistas rejeitam a proposta do Ministério do Plano e Finanças de reduzir em 20 por cento o subsídio dos emolumentos pessoais, e dizem que a greve pode avançar por tempo indeterminado se o governo não recuar com o seu plano.
Sósimo Leal conversou com Bartolomeu Batista da Costa, líder dos grevistas, e Ângela Viegas, a ministra santomense das finanças são tomense.