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Guiledje Trinta e Cinco Anos Depois


Foi num contexto militar problemático para as então forças armadas portuguesas no teatro das operações militares na Guiné, o último comandante da guarnição militar de Guiledje.

A 22 de Maio de 1973, face à pressão da guerrilha do PAIGC, o então major Coutinho e Lima ordena aos seus homens o abandono daquele aquartelamento militar no Sul da Guiné Bissau.Uma decisão que teria por consequência a sua detenção e consequente destituição pelo então governador da Guiné, António de Spínola.

Trinta e cinco anos volvidos sobre os acontecimentos de Guiledje, Coutinho e Lima está de regresso à Guiné no quadro do Simpósio Internacional alusivo a Guiledje.

Hoje coronel do exército português na reserva, Coutinho e Lima acedeu falar do reencontro com os antigos inimigos e reconstituir aspectos da operação Guiledje.

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